segunda-feira, 4 de março de 2013

Fusca. Será que ele ainda é o queridinho dos velhos tempos?



  De cara nova e com uma nova proposta, o Fusca usa do seu passado para conquistar no presente. Nem o carro popular dos velhos tempos, nem o estilo mais feminino do New Beetle, o novo Fusca aposta em um novo desing e esportividade para atingir um público maior. Desde o desenho exterior, com linhas mais robustas, interior com painel com apliques ao estilo fibra de carbono, novo quadro de instrumentos e tela touch screen, até o motor tudo foi repensado para atrair os olhares masculinos para um carro até então considerado "de mulher".
  
  Com essas mudanças o carro agrada bem aos que buscam uma certa esportividade. No painel foi colocado, no centro, um conjunto de instrumentos: cronômetro, manômetro do turbo e termômetro do óleo, que permitem ao piloto acompanhar o que se passa no motor. 


  2.0 turbo com injeção direta de combustível (o mesmo do Jetta TSI) o motor produz 200 cv e 28,5 mkgf de torque. Quando equipado com DSG (o câmbio de dupla embreagem da VW) faz um "estouro" nas trocas de marcha acima de 4000 rpm, típico de esportivos e carros de pista que agrada aos apaixonados por esse tipo de carro. Porém quem optar pelo câmbio manual de seis marchas vai ter que ficar satisfeito só com o ronco grave do motor, que se deve a um escapamento redimensionado que o diferencia do som escutado no Jetta.

O velho Fusquinha

  O marketing da Volkswagen apostou na tradição do Fusca para conquistar com o novo carro. Os comerciais do carro buscam sempre colocá-los lado a lado. Um desses comerciais propõe levar o novo Fusca para 1970, época auge do carro no Brasil, e observar a reação da pessoas da época.


  Já vimos que do velho Fusquinha só ficou o nome, mas será que a Volks vai conseguir fazer ele ser o queridinho que já foi um dia?



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